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Aspectos importantes dos contos para crianças efaz o bet aí pontocominfluência na vida

Os contos que encontramos na infância são os mais importantes 📉 que leremos. Eles podem não ser os mais sofisticados ou profundos, mas são os que lembramos mais profundamente – e 📉 tudo o que se segue na vida de leitura é construído sobre eles. GK Chesterton disse que o conto infantil 📉 A Princesa e os Goblins havia "feito uma diferença para minha existência inteira". Não toda pessoa que lê A Lagarta 📉 Fomeira ou Boa Noite, Lua vai ler A Chuva de Cinzas ou Middlemarch; mas todo mundo que lê A Chuva 📉 de Cinzas começou lendo contos infantis. E eles só continuaram lendo porque o fizeram.

É na infância – primeiro através de 📉 rimas infantis, depois livros ilustrados – que as crianças aprendem a se deleitar com a forma como os sons e 📉 ritmos das palavras podem ser feitos para ressoar umas com as outras para prazer. E a leitura na infância é 📉 parte da formação de uma imaginação moral: a leitura nos ajuda a imaginar o que seria ter agência, atuar no 📉 mundo; e o que seria, de fato, ser alguém mais. Na leitura, encontramos modelos para nós mesmos.

Acredito firmemente que uma 📉 vez o gancho está engatilhado – seja por A Aranha de Charlotte ou O Diário de um Cafajeste – está 📉 dentro para a vida toda.

Conexões entre o passado e o futuro

A literatura infantil cria uma conexão entre o passado e 📉 o futuro de várias maneiras. Em um nível literário e social, os contos infantis emprestam de seus predecessores sem parar: 📉 E Nesbit se inspira faz o bet aí pontocom Rudyard Kipling; Willard Price se inspira faz o bet aí pontocom GA Henty; Alan Garner e Susan Cooper se 📉 inspira faz o bet aí pontocom JRR Tolkien e na lenda arturiana; Philip Pullman dialoga com CS Lewis; JK Rowling se inspira faz o bet aí pontocom todos. 📉 Histórias escolares, aventuras fantásticas, histórias de animais, fantasias de portal, aventuras marítimas, histórias de exploração – esses subgêneros fluem através 📉 do cânone, com tropos e motivos recorrendo por décadas e séculos.

Eles permanecem próximos, acredito eu, às formas originais de narrativa 📉 que emergem da tradição oral: às lendas, contos de fadas e mitos. Histórias de santos, mitologia clássica, fábulas de Esopo 📉 e contos de fadas de Perrault e dos Irmãos Grimm são o composto a partir do qual as histórias infantis 📉 crescem.

Há uma conexão com o passado também no nível das famílias: o cânone é passado de geração faz o bet aí pontocom geração. Quando 📉 lemos para e com nossos filhos, apresentamos-lhes nossos favoritos da infância – não apenas por causa da alegria profunda de 📉 revisitá-los. Isso é uma das razões, suspeito, porque as histórias infantis do passado têm mais poder de permanência do que 📉 as instâncias mais louvadas da ficção literária adulta. Você pode ter certeza de que mais pessoas agora leem AA Milne 📉 do que Arnold Bennett. Essas histórias se misturam com as novas que você descobre juntos.

Eles oferecem uma conexão pessoal e 📉 psicológica entre o passado e o futuro. A magia das histórias infantis é que elas olham para os dois lados, 📉 que elas falam com um público duplo. O leitor infantil encontra o escritor adulto vindo do outro caminho. Para as 📉 crianças, as histórias abrem espaços imaginativos faz o bet aí pontocom que desfrutam da liberdade positiva de : agência, aventura, a chance de quebrar 📉 as regras, pelo menos na imaginação. Para os escritores adultos, é liberdade de : novamente e