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Autoridades chinesas e de Hong Kong prendem ou colocam sob vigilância opositores antes da comemoração da Massacre da Praça Tiananmen

De 📉 acordo com grupos de direitos humanos, autoridades chinesas e de Hong Kong prendem ou colocam sob vigilância vários opositores antes 📉 da comemoração do 35º aniversário da Massacre da Praça Tiananmen, que ocorreu c-bet 4 de junho.

Em 4 de junho, serão 📉 35 anos desde que soldados chineses encerraram uma manifestação pacífica de longa data com violência, matando um número desconhecido de 📉 pessoas, estimado de alguns centenas a alguns milhares.

Eventos de comemoração estão planejados c-bet várias cidades c-bet todo o mundo, incluindo 📉 Tóquio, Londres, Taipei e Nova York - onde um museu dedicado ao massacre foi aberto no ano passado - mas 📉 não no país c-bet que ocorreu.

Proibição de lembrar o massacre

O evento foi proibido de ser reconhecido publicamente na China, o 📉 que obriga aqueles que desejam comemorá-lo ou discutí-lo a encontrar formas criativas de contornar os censores para evitar a perseguição.

A 📉 Human Rights Watch disse que várias pessoas ligadas à comemoração de 4 de junho foram colocadas sob vigilância ou temporariamente 📉 removidas de suas casas por autoridades. Entre eles estão Zhan Xianling, membro fundadora do grupo Tiananmen Mothers de parentes de 📉 vítimas, o advogado de direitos humanos Pu Zhiqiang e o líder estudantil de Guizhou, Ji Feng.

Crackdown c-bet Hong Kong

Durante três 📉 décadas, o maior evento memorial de Tiananmen foi realizado c-bet Hong Kong, mas sob um endurecimento da repressão do governo 📉 da cidade contra o movimento pró-democracia, isso também foi banido. Tentativas de organizar vigílias com velas pelo cidade e c-bet 📉 residências resultaram c-bet prisões.

Na semana passada, a polícia de Hong Kong prendeu sete pessoas usando uma nova lei de segurança 📉 nacional, acusando-as de publicar mensagens com intenção sediciosa antes de uma "data sensível".

A polícia procurou residências e apreendeu dispositivos eletrônicos. 📉 "Aqueles que têm a intenção de ameaçar a segurança nacional não devem supor que possam evitar a perseguição policial online 📉 de forma anônima", disse a polícia.

Uma das mulheres presas já estava c-bet prisão. Os meios de comunicação locais a identificaram 📉 como Chow Hang-tung, uma advogada proeminente e ativista de direitos humanos que está presa por outras acusações.

O caso de Chow 📉 é o assunto de um documentário que será exibido c-bet um evento de 4 de junho no Japão às terça-feira. 📉 Ela foi uma organizadora das Vigílias da Tiananmen c-bet Hong Kong, com a Aliança de Hong Kong c-bet Apoio aos 📉 Movimentos Patrióticos Democráticos da China, que desde então foi desfeita. No entanto, c-bet dezembro de 2024, ela e outras pessoas 📉 foram acusadas de "incitar outras pessoas a participar de um comício não autorizado". Chow foi absolvida, mas isso foi subsequentemente 📉 revertido pela corte de apelação c-bet janeiro.

"O governo chinês está procurando apagar a memória da Massacre da Praça Tiananmen c-bet 📉 toda a China e c-bet Hong Kong", disse Maya Wang, diretora interina da China na Human Rights Watch. "Mas 35 📉 anos depois, o governo não conseguiu apagar o respeito à democracia e aos direitos humanos na China".

As duas novas leis 📉 de segurança nacional desde 2024 criaram um clima de medo e auto-censura c-bet Hong Kong, onde ativistas, mídia e outros 📉 dizem que não está claro onde estão as linhas vermelhas para as autoridades.

Mídia c-bet Hong Kong

Emc-betedição mais recente, 📉 o jornal cristão de Hong Kong, Christian Times, publicou principalmente espaços c-bet branco nac-betpágina inicial. Ele também não 📉 publicou online como de costume, dizendo que não podia por causa de "circunstâncias".

Em um editorial, o jornal, que no passado 📉 publicou frequentemente artigos sobre a comemoração da Tiananmen, disse que a sociedade se tornou "restritiva" e que podia responder à 📉 situação atual "transformando parágrafos c-bet quadrados c-bet branco e espaço c-bet branco".

"Apenas uma oração que surge da memória histórica pode 📉 suscitar 'preocupação'," disse.

"Enfrentar a história honestamente não é perpetuar ressentimentos, nem caluniar e incitar, mas dar a uma base sólida 📉 de arrependimento e reconciliação no futuro."

Relatório adicional por Chi Hui Lin