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Mundo parece um pouco mais brilhante quando o mecânico de garagem Luke (Ben Hardy) conhece a artista drag Aysha (Jason 🌞 Patel).

Antes de se deparar acidentalmente com um clube clandestino de cabaré "gaysian", Luke, pai solteiro heterossexual, passava os dias minas betesporte 🌞 uma rotina que parecia ser pintada minas betesporte tons de cinza desanimadores. Mesmominas betesportevida sexual - um contato funcional e 🌞 sem graça com uma mulher desinteressada minas betesporte um pedaço de terra baldia - era monocromática. Mas uma vez que ele 🌞 se encontra no centro de gravitação de Aysha, as cores inundam o quadro.

É um salto visual evocativo que traz uma 🌞 toque de magia a essa história ambientada minas betesporte Londres, Essex e Manchester, o mais recente filme de Sally El Hosaini, 🌞 co-dirigido com o longo colaborador James Krishna Floyd (estrela de Meu Irmão o Diabo , e o roteirista dessa produção). Aqui estão personagens 🌞 com problemas do mundo real. Luke está lutando com seu filho revoltoso; Aysha está vivendo uma dupla vida, escondendominas betesporte🌞 sexualidade deminas betesportefamília muçulmana amorosa, mas conservadora, mas há um romantismo de conto de fadas brilhante que amolece as 🌞 arestas mais duras da história.

Seu primeiro impulso é abruptamente apagado quando Luke percebe tardiamente durante seu primeiro encontro que a 🌞 figura fabulosa que o desarmou com um clinho de olho duranteminas betesporterotina de dança não era quem ele havia 🌞 suposto. Mas então Aysha emprega Luke como motorista e a atração entre eles se reacende. As excelentes atuações centrais carregam 🌞 a história: Patel é excelente,minas betesportefisicalidade se move entre o poder e o magnetismo de Aysha e a gentileza 🌞 de Ashiq, a pessoa queer clausurada sob perucas e glitter que é o sensível filho de um pai rigoroso e 🌞 mãe adorável. E Hardy é fantástico, seu rosto cheio de emoções conflitantes que Luke não tem as palavras para expressar.