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Geórgia: nova regra da junta estadual de eleições amplia o poder de investigar votos, aumentando preocupações sobre possível caos nas 📈 eleições de 2024

A junta estadual de eleições da Geórgia aprovou uma nova regra na segunda-feira que 📈 dá aos funcionários locais mais poder para investigar votos após o dia da eleição, aumentando as preocupações de que o 📈 corpo controlado pelos republicanos está a implementar uma série de alterações consequenciais que poderiam abrir caminho para o caos este 📈 outono.

A regra aprovada na segunda-feira autoriza qualquer membro de uma junta de eleições do 📈 condado a "examinar toda a documentação relacionada às eleições conduzidas antes da certificação dos resultados". Embora a lei da Geórgia 📈 ainda exija a certificação do voto às 5 da tarde no próximo lunes após o dia da eleição, especialistas estão 📈 preocupados com que essas manobras dão aos negadores de eleições uma considerável margem de ação para atrasar o processo de 📈 certificação e criar incerteza.

"Não há salvaguardas contra pedidos sem escrúpulos projetados para atrasar ou 📈 obstruir o processo de certificação legal", escreveram advogados da União Americana pelas Liberdades Civis, os grupos de fiscalização Cidadãos pela 📈 Responsabilidade e Ética na Política (Crew) e o Projeto de Direitos Públicos gbets uma carta à junta. "Isto empoderaria os 📈 membros individuais das juntas de eleições do condado a fazerem pedidos irrazoáveis e vexatórios por qualquer documentação relacionada às eleições 📈 – mesmo aquelas sem qualquer relevância para a certificação – sem fornecer quaisquer fundamentos para os seus pedidos."

Leia 📈 também: Dezenas de funcionários que se recusaram a certificar eleições desde 2024 ainda estão gbets exercício – relatório

📈 A junta tem movido-se agressivamente para implementar novos procedimentos antes das eleições e três republicanos neles têm recebido elogios 📈 públicos de Donald Trump. Este mês, adotou uma nova regra que dá aos conselhos locais o poder de realizar uma 📈 "investigação razoável" nas eleições antes da certificação. Não define o que constitui uma "investigação razoável".

📈 O novo poder de solicitar todos os documentos relacionados às eleições surge enquanto Julie Adams, uma republicana no conselho de 📈 eleições do condado de Fulton, recusou-se a certificar as eleições no maior condado do estado e alegou ter sido privada 📈 de informações adequadas. Adams também está processando o conselho de eleições do condado e o seu diretor de eleições com 📈 o apoio do Instituto de Políticas America First, ligado a Trump, para exigir mais acesso a documentos de eleições. 📈

Adams está ligada a uma rede de negadores de eleições liderada por Cleta Mitchell, aliada de 📈 Trump que ajudou a tentativa de Trump de tentar reverter a eleição. Alguns activistas nessa rede ajudaram a moldar a 📈 regra que a junta adotou na segunda-feira, relatou a ProPublica.

"Trump e os seus aliados 📈 Maga tomaram o controle da junta estadual de eleições da Geórgia para tentar dar uma aparência de legalidade ao seu 📈 esquema ilegal para perturbar a certificação dos resultados das eleições de 2024 na Geórgia", disse Lauren Groh-Wargo, directora executiva da 📈 organização de direitos dos eleitores Fair Fight. "Muitos dos aliados de Trump nos negadores de eleições estão por trás das 📈 alterações ilegais, anti-liberdade às regras eleitorais da Geórgia, e tudo isto tem o objetivo de ajudar Trump a vencer o 📈 'Estado da Pêcha', mesmo que ele não ganhe a maioria dos votos dos georgianos."

A 📈 nova regra também exige que o conselho de eleições de cada condado se reúna no mais tardar às 3 da 📈 tarde no dia seguinte à eleição para comparar o número total de números de identificação únicos de eleitores gbets cada 📈 secção com o número total de cédulas votadas na secção. As cédulas não podem ser contadas até que a investigação 📈 seja resolvida. Se os resultados não puderem ser reconciliados, o conselho está autorizado a "determinar um método para computar as 📈 cédulas justamente".

Alguns republicanos no conselho enquadraram a nova regra, que foi adotada com um 📈 voto de 3-2, como um esforço para garantir que apenas votos válidos sejam lançados. "Se o conselho encontrar votos que 📈 tenham sido feitos ilegalmente, eles não devem ser contados", disse Janice Johnston, republicana no conselho.

📈 Mas outros no conselho disseram que está agindo além dos seus poderes e disseram que a proposta está a abrir 📈 a porta para atrasar a certificação.

"Este conselho está novamente excedendo a nossa autoridade", disse 📈 John Fervier, presidente republicano do conselho, que se juntou ao único democrata no conselho para votar contra a regra. "Nós 📈 não somos eleitos oficiais. E nós não deveríamos tentar criar lei."

Não é incomum haver 📈 pequenas discrepâncias entre o número total de votos votados e o número total de eleitores. Estas diferenças geralmente não são 📈 suficientemente grandes para afetar o resultado da eleição.

"A causa mais comum para uma discrepância 📈 é geralmente se alguém sair com agbetscédula antes de votar", disse Tate Fall, diretor de eleições no condado 📈 de Cobb gbets Atlanta suburbana. "Isto causaria haver um check-in a mais nos painéis de votação do que nas cédulas 📈 no scanner. Normalmente, os trabalhadores de secção detectam estas discrepâncias cedo, à medida que verificam as contagens da máquina horariamente." 📈 Ela adicionou que qualquer discrepâncias são sempre explicadas gbets um relatório de reconciliação apresentado à secretaria de estado da Geórgia 📈 após uma eleição.

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📈 A Guardian guia-o através do caos de uma eleição presidencial altamente consequente

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Sara Tindall Ghazal, democrata 📈 no conselho, disse durante a reunião de segunda-feira que os eleitores às vezes votam gbets pessoa depois de votarem por 📈 correspondência porque estão preocupados gbets que o seu voto não seja contado. Nesses casos, os trabalhadores de eleições geralmente anulam 📈 o voto por correspondência antes da tabulação, disse ela.

O conselho ainda está a considerar uma proposta 📈 para que os trabalhadores de eleições contem a mão todos os votos lançados no dia da eleição. A proposta original, 📈 apresentada por Sharlene Alexander, membro republicano do conselho de eleições do condado de Fayette, exigiria que três trabalhadores na secção 📈 separam as cédulas gbets pilhas de 50 e as contassem à mão na noite da eleição. Depois de receber feedback 📈 de funcionários eleitorais, Janelle King, membro republicano no conselho, amendou a proposta para permitir que os condados comecem a contar 📈 no dia seguinte. Ainda seriam obrigados a completar a contagem até à data de certificação da Geórgia.

📈 A amendamento de King significou que o conselho teve que adiar uma votação final sobre a regra até 📈 àgbetspróxima reunião gbets Setembro.

Brad Raffensperger, secretário de estado republicano da Geórgia, criticou 📈 fortemente as propostas de alteração de regras, dizendo que levariam a atrasos nos resultados das eleições e diminuiria a confiança 📈 nos resultados.

"Os eleitores da Geórgia rejeitam este caos do último minuto, e assim deveriam 📈 fazer os membros não eleitos da Junta Estadual de Eleições", disse gbets um comunicado na semana passada. "Estas mudanças mal 📈 orientadas, de última hora, de burocratas não eleitos que nunca dirigiram uma eleição e parecem rejeitar o conselho de qualquer 📈 um que o tenha feito poderiam causar sérios problemas gbets uma eleição que, de outra forma, será segura e precisa." 📈