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Ministério do Interior ameaçado por ação legal por enviar crianças para o Ruanda

O Ministério do Interior está sendo ameaçado 📈 com ação legal por enviar crianças para o Ruanda, pois oficiais o identificaram incorretamente como adultos, informou o Observer .

Com 📈 os ministros às pressas para ver os voos deslançarem o mais rápido possível diante de uma marca recorde de 181 📈 travessias do Canal este ano, o departamento tem antecipado uma chuva de reclamações legais desencadeadas como resultado da promessa de 📈 deportar alguns solicitantes de asilo para o país da África Oriental.

Agora emergiu que está sendo desafiado pelo tratamento de pessoas 📈 que afirmam ser crianças, mas são rotationadas como adultos por funcionários de imigração após uma avaliação inicial demax pokeraparência 📈 física e comportamento. Sob as regras do plano, os ministros prometeram que nenhum menor de idade será deportado para o 📈 Ruanda assim que os voos comecem este verão.

Um processo incompatível e superficial

O Ministério do Interior está sendo acusado de um 📈 abordagem inlawful porque está propondo deportar pessoas com base max poker uma "decisão cursória sobre a idade" de um funcionário. Uma 📈 organização com vários anos de experiência sobre o assunto agora emitiu uma carta pre liminar de ação - um precursor 📈 à ação legal - afirmando que confiar max poker tal avaliação fina é "completamente incompatível" com a intenção do governo de 📈 não incluir crianças no seu plano de deportação do Ruanda.

O departamento foi dado duas semanas para responder à ameaça legal 📈 antes que outras ações sejam tomadas pela caridade. Vem com algumas organizações advertindo que testemunharam problemas mentais profundamente perturbadores entre 📈 as crianças que acreditam estar nesta posição.

"Durante anos, este governo forçou milhares de crianças não acompanhadas a entrarem max poker situações 📈 perigosas, colocando-as max poker acomodações para adultos, campos e prisioneiros adultos devido àmax pokerpolítica falha de determinar a idade ao 📈 chegar à entrada", disse Maddie Harris, diretora da Humans for Rights Network, a organização por trás do desafio. "Agora essas 📈 crianças enfrentam uma ameaça extrema e adicional: remoção forçada do Ruanda".

"Iniciamos esta ação legal para garantir que nenhuma criança não 📈 acompanhada seja enviada para o Ruanda, um risco que as crianças com as quais trabalhamos estão angustiadas que possa se 📈 tornarmax pokerrealidade. Desde que o Ato do Ruanda foi aprovado, observamos um aumento na ideação suicida entre nossos clientes 📈 e níveis sem precedentes de medo entre essas crianças".

Processos de avaliação de idade controversos

Preocupações repetidas surgiram sobre como precisas têm 📈 sido as avaliações de idade ao lidar com casos de imigração. No ano passado, Dame Rachel de Souza, Comissária da 📈 Criança para a Inglaterra, disse que vinha sendo profundamente preocupante sobre o processo e que ele deveria "ser executado de 📈 forma segura e robusta". Ela disse que a maioria das pessoas que afirmam ser crianças e cuja idade é contestada 📈 "de fato, se mostram ser crianças max poker uma avaliação subsequente de enfrentamento".

"Estou muito preocupado com a forma como as avaliações 📈 de idade hoje são conduzidas quando as crianças recém-chegam. Elas acontecem muito rápido e não são realizadas por assistentes sociais 📈 treinados como uma avaliação completa e minuciosa seria", disse. "Encontrei crianças, vivendo sozinhas max poker hotéis com adultos, max poker que uma 📈 avaliação apressada concluiu que eles são adultos".

Estudos mostraram que grandes números de solicitantes de asilo que inicialmente foram categorizados como 📈 adultos mais tarde foram provados ser crianças após avaliações mais especializadas. Dados obtidos de 70 autoridades locais