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Estudantes bengalis incendiaram o prédio da emissora estatal Bangladesh Television 📉 (BTV) no dia seguinte à aparição da primeira-ministra Sheikh Hasina, que tentava acalmar conflitos escalonados que já haviam causado a 📉 morte de pelo menos 32 pessoas.

Centenas de manifestantes exigiam reformas nas regras de contratação de servidores públicos e entraram o que e cbet 📉 conflito com a polícia antimotim, que atirou o que e cbet eles com balas de borracha. Os manifestantes então perseguiram os policiais até 📉 o prédio da BTV o que e cbet Dhaka e incendiaram o edifício de recepção e diversos veículos estacionados lá fora, de acordo 📉 com um funcionário da emissora que falou à Agência France-Press (AFP).

A emissora disse que "muitas pessoas" estavam presas dentro do 📉 edifício enquanto o fogo se alastrava. Outro funcionário da estação mais tarde disse à AFP que eles conseguiram evacuar o 📉 edifício o que e cbet segurança.

O governo de Hasina, de 76 anos, ordenou o fechamento indefinido de escolas e universidades enquanto a polícia 📉 intensifica os esforços para controlar a situação de ordem pública o que e cbet deterioração.

A primeira-ministra apareceu na estação de televisão da emissora 📉 no dia anterior para condenar o "assassinato" de manifestantes e prometer que aqueles responsáveis seriam punidos, independentemente deo que e cbetafiliação 📉 política. No entanto, a violência aumentou nas ruas apesar de seu apelo para a calma enquanto a polícia tentava novamente 📉 dispersar as manifestações com balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo.

Pelo menos 25 pessoas foram mortas na quinta-feira, além 📉 de sete mortas anteriormente na semana, de acordo com um registro de óbitos compilado por hospitais e fornecido à AFP. 📉 Centenas de pessoas ficaram feridas. A arma da polícia foi a causa de pelo menos dois terços dessas mortes, de 📉 acordo com as descrições fornecidas à AFP.

"Temos sete mortos aqui", disse um funcionário do Hospital Uttara Crescent o que e cbet Dhaka, que 📉 pediu para não ser identificado por medo de represálias. "Os dois primeiros eram estudantes com ferimentos de bala de borracha. 📉 Os outros cinco tinham ferimentos de bala".

Quase mil pessoas foram tratadas no hospital por ferimentos sofridos durante confrontos com a 📉 polícia, disse o funcionário, acrescentando que muitas dessas pessoas tinham ferimentos de bala de borracha.

Didar Malekin, do site de notícias 📉 Dhaka Times, disse que um de seus repórteres, Mehedi Hasan, foi morto enquanto cobria os confrontos o que e cbet Dhaka.

Houve violência o que e cbet 📉 várias cidades o que e cbet todo o Bangladesh durante o dia enquanto a polícia antimotim marchava sobre os manifestantes, que haviam iniciado 📉 outra rodada de bloqueios humanos nas estradas e nos principais corredores.

Helicópteros resgataram 60 policiais que ficaram presos no telhado de 📉 um prédio do campus na Universidade Canadense, o palco de alguns dos confrontos mais intensos o que e cbet Dhaka, disse a força 📉 policial de elite Rapid Action Battalion.

Praticamente todos os dias desse mês, as pessoas o que e cbet passeatas exigiram o fim do 📉 sistema de cota que reserva mais da metade dos postos de servidores públicos para determinados grupos, incluindo filhos de veteranos 📉 da guerra de libertação de 1971 contra o Paquistão.

Críticos dizem que o esquema beneficia filhos de grupos pró-governo que apoiam 📉 Hasina, que governa o país desde 2009. Ela venceuo que e cbetquarta eleição consecutiva o que e cbet janeiro após uma votação sem oposição 📉 genuína. Seu governo é acusado por grupos de direitos de capturar instituições do Estado e esmagar a dissidência, incluindo por 📉 meio do assassinato extrajudicial de ativistas da oposição.

Mubashar Hasan, especialista o que e cbet Bangladesh na Universidade de Oslo, disse que as manifestações 📉 cresceram para uma expressão mais ampla de descontentamento com o governo autocrático de Hasina. "Eles estão protestando contra a natureza 📉 repressiva do Estado. Os manifestantes estão questionando a liderança de Hasina, acusando-a de se apegar ao poder à força. Os 📉 estudantes estão de fato chamando-a de ditadora", disse Hasan.

Bangladeshes reportaram interrupções generalizadas da internet móvel o que e cbet todo o país na 📉 quinta-feira, dois dias após que os provedores de internet cortaram o acesso ao Facebook, a plataforma de organização da campanha 📉 de protesto.

O ministro das telecomunicações, Zunaid Ahmed Palak, disse que o governo ordenou que a rede fosse cortada. Ele disse 📉 anteriormente que as mídias sociais foram "armadas como ferramenta para disseminar boatos, mentiras e desinformação", forçando o governo a restringir 📉 o acesso.

Além dos confrontos com a polícia, manifestantes e estudantes aliados ao partido do primeiro-ministro, a Liga Awami, também se 📉 enfrentaram nas ruas com tijolos e varas de bambu.