blaze e

Massive Attack promove show blaze e Bristol com energia 100% renovável

As estrelas do pop viajam blaze e jatos particulares e transportam cenários ♠ de show pelo mundo, enquanto seus fãs coletivamente geram emissões significativas via suas próprias viagens aos shows, Robert Del Naja ♠ do Massive Attack disse que "é hora de atuar" e abordar os danos ambientais causados pela música ao vivo.

Um show ♠ blaze e casa blaze e Bristol no domingo, intitulado Act 1.5 – uma referência ao tratado climático das Nações Unidas de 2024 ♠ que pediu aos países que mantivessem o aquecimento global abaixo de uma barreira de 1,5C – será 100% alimentado por ♠ energia renovável, o que o grupo afirma ser um "primeiro mundial" para um evento dessa escala. Trinta mil fãs participarão ♠ do festival de um dia, que também conta com o rapper americano Killer Mike, o grupo irlandês de folk Lankum ♠ e a música solo da atriz Samantha Morton.

Um acelerador de ação climática

Del Naja descreve Act 1.5 como um "acelerador de ♠ ação climática", adicionando: "Algumas pessoas pensam que o ponto inteiro do nosso setor é falar sobre [a crise climática], como ♠ se não fosse um dos assuntos mais amplamente relatados globalmente de nossos tempos. Não precisamos falar sobre isso – precisamos ♠ atuar sobre isso."

O show, que foi concebido blaze e 2024 e anunciado blaze e 2024 – um show agendado blaze e Liverpool foi ♠ cancelado devido às ligações do local com uma feira de armas. Então, os planos rearranjados foram descartados devido a problemas ♠ de saúde na banda.

"Foi uma jornada longa; eu era um jovem homem uma vez", brinca o produtor principal do show, ♠ Mark Donne. Ele detectou blaze e Massive Attack uma "frustração intensa com seu setor", que, segundo ele, "teve uma atitude intransigente ♠ blaze e relação a tudo o que for diferente do decorativo ou superficial. Nossos planos se tornaram práticos muito rapidamente."

Massive Attack, ♠ que se formou blaze e 1988 e definiu a cena trip-hop do Reino Unido com hits como Unfinished Sympathy e Teardrop, ♠ encomendou um relatório dos especialistas blaze e decarbonização do Tyndall Centre for Climate Change Research, que o grupo compartilhou como um ♠ mapa rodoviário público para música ao vivo super baixa blaze e carbono.

O festival Act 1.5 está implementando as recomendações do relatório ♠ e abordará as principais áreas de emissões de transporte, alimentação, energia e lixo. Como a viagem dos frequentadores de shows ♠ constitui a maior parte das emissões de um evento, os locais foram priorizados com acesso antecipado às prévias de ingressos, ♠ e ônibus elétricos gratuitos servirão transportes – intencionalmente, não há estacionamento.

Os detentores de ingressos foram incentivados a viajar de trem ♠ – alguns especialmente alugados para o show – com um bar VIP ("muito importante processo") e banheiros.

A configuração de viagem ♠ da própria banda foi massivamente reduzida. "No nível de blueprint, era: como projetar um show emocionante que não precise de ♠ 25 caminhões para se mover de um lugar para outro?" Del Naja diz. "Agora nossa logística é de dois caminhões, ♠ e sinto que o show é mais confronto, provocativo e visualmente dinâmico. Não perdeu nada – ganhou mais."

Feito com o ♠ documentarista Adam Curtis e a coletiva de iluminação/palco United Visual Artists, a banda descreveu o show como "um salto transgressivo" ♠ de seu trabalho anterior com esses colaboradores.

Ao contrário de muitos outros shows do mesmo tamanho, as etapas não serão alimentadas ♠ por geradores diesel, mas por enormes baterias recarregáveis.

Os fornecedores no local – muitos deles de códigos postais locais – venderão ♠ apenas alimentos baseados blaze e plantas e os bares encorajam os fãs a trazer seus próprios copos recarregáveis.

Nenhum lixo do festival ♠ irá para aterro sanitário, e uma nova floresta de 19.000 carvalhos nativos será plantada 40 milhas do local do festival.